NOTAS e FOTOS • Por: Humberto Fernandes e Thiago Leal
Em meio às discussões entre Atlanta Thrashers e Ilya Kovalchuk tendo como tema a renovação de contrato do craque, correm rumores de que o russo poderia deixar a NHL e partir rumo à KHL.

Segundo um dos gerentes gerais da liga, é totalmente possível que Kovalchuk aceite a proposta.

"(Alexander) Medvedev [presidente da KHL] está em uma missão," disse o gerente, no anonimato. "Ele está pagando ao (Sergei) Fedorov US$ 14 milhões nesta temporada, então quanto você acha que ele pagaria para ter Kovalchuk? Vinte milhões por ano? É o que eu ouvi."

Na KHL, os jogadores não pagam impostos e não têm uma parcela de seu salário retida como caução (escrow, em inglês). Além disso, especula-se que os jogadores sofrerão uma nova redução no valor dos contratos na próxima rodada de negociação do acordo coletivo de trabalho da NHL. Tudo isso contribui para que jogar na Rússia seja muito mais vantajoso do ponto de vista financeiro.

Kovalchuk supostamente procura por um contrato de dez anos e US$ 100 milhões, o que faria dele o jogador mais bem pago da NHL. Diante de sua insatisfação com a má campanha do Atlanta, é possível que ele seja o maior nome do mercado no dia-limite de trocas.
Maior goleador do seu time, com 19 gols, único jogador da liga na temporada com tamanha produção e menos de cem jogos na carreira, seis gols nos últimos sete jogos e 13 gols em 17 jogos desde o dia 14 de dezembro — ninguém na NHL marcou mais do que ele nesse período. Selecionado com a última escolha (230.ª) do recrutamento de 2005.

Esse é Patric Hornqvist, o atacante que conquistou o Nashville Predators, franquia que se orgulha de promover os jogadores jovens quando eles estão prontos, em vez de atirar no escuro.

Sueco, Hornqvist fez da frente do gol o seu espaço, estudando pela televisão "como marcar gols desviando chutes a centímetros de distância da rede enquanto um defensor e um goleiro te espancam". As aulas foram ministradas pelo professor Tomas Holmstrom durante os jogos do Detroit Red Wings. Holmstrom é apontado como o melhor atacante da liga nessa função. Para Hornqvist, ele é um exemplo de determinação.
Foi apenas no 48.º jogo do Vancouver Canucks na temporada que Pavol Demitra realizou sua primeira partida.

Seu histórico de contusões faz com que ele seja conhecido como "homem de vidro" e seu nome seja sinônimo de contusão. Em 16 temporadas na NHL, Demitra disputou 82 jogos apenas duas vezes, a última em 2001-02. Desde então, sua média de jogos se aproxima de 69 por temporada. São 13 partidas por campanha (ou 16% dos jogos) perdidas por contusão.

Depois de pensar seriamente em não participar da temporada devido a sucessivas e infrutíferas cirurgias no ombro e uma infecção oportunista, Demitra finalmente conseguiu se recuperar graças aos métodos pouco convencionais de Pavel Purdek, fisioterapeuta da seleção de futebol da Eslováquia.

Para Demitra, as mãos de Purdek foram mágicas. Com tratamento inspirado em técnicas de acupuntura e terapia medicinal chinesa, o fisioterapeuta conseguiu curar o jogador. No dia 16 de janeiro, Demitra participou da vitória do Vancouver sobre o Pittsburgh Penguins por 6-2.

Se tudo correr bem, Demitra será um dos atacantes da Eslováquia nos Jogos Olímpicos de Vancouver, no mês que vem.

Gregg Forwerck/NHL/Getty Images
"Monumento a um herói — do tamanho que ele merece"
Chad LaRose, novo herói de TheSlot.com.br, jogador importantíssimo para a campanha da Copa Stanley de 2006 pelo Carolina Hurricanes com um ponto assinalado nos playoffs — uma assistência —, acabou perdendo 17 infortunos jogos nesta temporada regular devido a uma contusão. Nome do troféu oferecido a esta revista ao jogador mais aloprado que contribua com as maiores patacoadas do hóquei no gelo, LaRose foi recebido por sua torcida com festa e, de seu clube, ganhou um monumento que poucos na história deste esporte já conseguiram ter: um bonequinho bobblehead! Agora você pode ter o Chuck Norris do hóquei no gelo sempre com você, mesmo que (para a sorte dos adversários) ele eventualmente se machuque. Já pensou colocar LaRose na mesa do computador, no seu escritório, na pia do banheiro ou no painel do seu carro?
(18/01/2010)

Para quem acompanha a NHL há uma década, Michael Peca é uma referência como central, forte nos dois lados do gelo, extremamente competente na defesa, disposto a bloquear chutes e a desferir trancos e capaz de marcar gols decisivos em jogos importantes.

Peca, de 35 anos, anunciou sua aposentadoria sem muito alarde. Bastou-lhe um comunicado oficial emitido pela Associação de Jogadores para que as perguntas sobre o seu futuro sossegassem.

Peca começou sua carreira no Vancouver Canucks. Ao fim da segunda temporada, foi trocado para o Buffalo Sabres na negociação que envolveu Alexander Mogilny. Em Buffalo, onde viveu a melhor fase de sua carreira, sendo vice-campeão da Copa Stanley em 1999, Peca era o grande nome do elenco entre os patinadores, porque no geral aquele era o time de Dominik Hasek.

Depois de um ano inteiro perdido em meio às discussões para renovar o seu contrato, Peca foi trocado para o New York Islanders. Nos três anos em Long Island, os Isles disputaram os playoffs, algo que não acontecia há muito tempo.

Em 2002, Peca foi campeão olímpico com a Seleção Canadense — que contava com Mario Lemieux, Steve Yzerman, entre outros — e faturou o Troféu Selke, concedido ao melhor atacante defensivo da liga (o segundo de sua carreira).

Logo após o locaute, foi trocado para o Edmonton Oilers e, mais uma vez, chegou às finais da Copa Stanley, surpreendendo o mundo do hóquei. No ano seguinte, assinou como agente livre com o Toronto Maple Leafs, realizando um sonho, mas naquela temporada sofreu com contusões que o limitaram a 35 jogos.

Nas duas últimas temporadas, Peca foi jogador do Columbus Blue Jackets e, em 2008-09, pela primeira vez na história da franquia, o Columbus se classificou para os playoffs.
Em ano de Jogos Olímpicos, não há espaço para o Jogo das Estrelas da NHL.

Então, em um exercício de imaginação, os membros da TSN elegeram os times titulares para o jogo que não vai acontecer.

O time da Conferência Oeste seria formado por: Miikka Kiprusoff (goleiro, Calgary Flames), Duncan Keith e Dan Boyle (defensores, Chicago Blackhawks e San Jose Sharks), Patrick Marleau, Henrik Sedin e Patrick Kane (atacantes, Sharks, Vancouver Canucks e Blackhawks). Menção honrosa para Stephane Robidas, defensor do Dallas Stars. Na discussão, houve alguma controvérsia quanto ao goleiro. Ilya Bryzgalov, do Phoenix Coyotes, também foi mencionado.

Já o time da Conferência Leste teria os seguintes nomes: Ryan Miller (goleiro, Buffalo Sabres), Chris Pronger e Tyler Myers (defensores, Philadelphia Flyers e Sabres), Alexander Ovechkin, Sidney Crosby e Marian Gaborik (atacantes, Washington Capitals, Pittsburgh Penguins e New York Rangers). O "sétimo jogador" seria Tomas Plekanec, do Montreal Canadiens. A única dúvida no time estaria na defesa, onde Mike Green, dos Capitals, também foi sugerido.

Baseado nos números e nas características dos jogadores citados, o time do Leste seria favorito nesse jogo inventado, com mais poder de ataque, uma defesa mais segura e um goleiro com estatísticas superiores.
Logo após estrelar o Clássico de Inverno, o Boston Bruins soube que estará em outra obra-prima da NHL.

Os Bruins foram escalados para abrir a temporada 2010-11 em Praga, na República Tcheca, em dois jogos contra o Phoenix Coyotes, onde, há dois anos, Tampa Bay Lightning e New York Rangers se enfrentaram para abrir a temporada 2007-08.

A presença dos Coyotes no evento é explicada pela política da liga de emparelhar um time tradicional contra outro de um mercado pouco explorado.

O elenco dos Bruins tem dois tchecos: David Krejci e Vladimir Sobotka. A equipe estuda disputar amistosos na Alemanha (terra natal de Marco Sturm) e na Eslováquia (onde nasceu Zdeno Chara).

A NHL deve enviar mais dois ou até mais quatro times para a aventura europeia, mas os nomes ainda não foram confirmados.
AP
Opa! Cadê o disco que estava aqui?
(19/01/2010)
AP
Hahahahaha! Quebrou a cara!
(17/01/2010)
Harry How/Getty Images
Toda essa briga por uma garrafa de Coca-Cola?
(19/01/2010)
Bruce Bennett/Getty Images
E ainda tem árbitro de futebol que reclama do emprego.
(19/01/2010)

Jim McIsaac/Getty Images
Ah, Halpern... perdeu o capacete e agora quer tomar o do cara?
(19/01/2010)

Bruce Bennett/Getty Images
A brincadeira é assim... o primeiro que piscar, perde!
(18/01/2010)
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Página publicada em 21 de janeiro de 2010.