Como já é tradicional na TheSlot.com.br, eis os pitacos dos integrantes da equipe para os confrontos da primeira fase dos playoffs de 2004 da NHL.

Ottawa Senators (1.º) Tampa Bay Lightning (8.º)
52-21-9 43-33-6
Confrontos na temporada: Ottawa 4-0
Nos últimos 30 dias: Não se enfrentaram
Confrontos em séries de playoffs:Primeira vez
Série mais recente:Nunca se enfrentaram

Alessander Laurentino — O confronto entre os atuais campeões e os candidatos ao título há várias temporadas promete ser no mínimo inte-ressante. Se o Tampa Bay não conta mais com a segurança de um Nikolai Khabibulin no gol, por outro lado ainda estão lá Brad Richards, Vincent Lecavalier, Fredrik Modin e Martin St. Louis. Mostrar que a conquista do título na última temporada não foi por acaso parece ser uma tarefa difícil de se cumprir para o time da Flórida. Do outro lado, Dominik Hasek não é mais a unanimidade de antes, e, após sérias con-tusões e uma aposentadoria, enfrenta um momento de dúvidas por parte da torcida e da imprensa de Ottawa. Será ele o encarregado de levar os Sens às finais da Copa Stanley? A boa notícia para os Sens é que desta vez o Toronto não está nos playoffs para eliminá-los. Na temporada regular, os Sens venceram os quatro confrontos contra os Bolts e contam com jogadores como Dany Heatley, Daniel Alfredsson, Jason Spezza e o bom novato Andrej Meszaros. Ottawa 4-1
Alexandre Giesbrecht
— A velocidade espantosa dos Senators é o grande motivo por que eles tiveram o melhor ataque da liga (314 gols). Mas é atrás que moram os problemas do time: a saúde dos zagueiros Zdeno Chara (recuperando-se de uma contusão na mão direita) e Chris Phillips (contusão no joelho esquerdo) e do goleiro Hasek (que não joga desde uma contusão na virilha durante as Olimpíadas) é que vai determinar quão longe o Ottawa vai chegar. O Lightning também tem poder de fogo na frente, liderado por Lecavalier, mas os goleiros Sean Burke e John Grahame precisam mostrar mais consistência, e a equipe da Flórida ainda sente falta dos defensores Jassen Cullimore e Brad Lukowich, que foram embora depois de assumir papéis fundamentais na conquista da última Copa Stanley. Da última vez que os campeões enfrentaram logo de cara o melhor time da temporada regular, os campeões levaram a melhor (em 1995, quando os Rangers bateram o então Quebec Nordiques), mas desta vez, apesar dos problemas, deve dar Ottawa. Ottawa 4-1
Bruno Bernardo — O atual campeão e a equipe com a melhor campa-nha do Leste. Mesmo assim, acho que o Tampa Bay não será páreo para Alfredsson, Heatley, Spezza, Wade Redden, Chara, Bryan Smolinski, Hasek e por aí vai. Não há Brad Richards que consiga atrapalhar os planos dos Senators. Ottawa 4-1
Fabiano Pereira — O campeão contra o time que quer provar que po-de ser campeão. Que confronto!, pois não acho que os Senators que-riam enfrentar o Lightning, por pior que a equipe de Tampa esteja. Os Sens são o time a ser batido no Leste. Muito mais que os Hurricanes. O time tem um ataque fantástico, uma defesa extremamente equilibrada e, ao menos contra o Lightning, não deve ter problemas com o goleiro, já que Ray Emery, se comparado a Burke e Grahame, é uma estrela. Porém, Hasek pode voltar a qualquer momento. O grande ponto aqui é: os Sens finalmente vão jogar algo na pós-temporada? Lecavalier, Richards, St. Louis e a base dos Bolts já ergueram a Copa Stanley e sabem o que é necessário para vencer. No fim, vai ser decidido nos goleiros. Ottawa 4-2
Marcelo Constantino — Os Senators devem sobrar na série. Enquan-to eles estiveram sempre entre os líderes da liga durante toda a tem-porada, o Lightning teve altos e baixos e, de certa forma, penou para se manter ali na oitava posição. Mesmo com dúvidas no gol dos dois lados, o conjunto e o elenco do Ottawa prevalecem claramente. Sem Batalha de Ontário neste ano, dificilmente o time canadense não chega às finais de conferência. Ottawa 4-1
Thomaz Alexandre — A série mais desequilibrada dos playoffs, e nesse caso o atual campeão não é o favorito. O Tampa Bay não tem mais a mesma profundidade de dois anos atrás — e nem o mesmo go-leiro. Ottawa 4-1
Igor Vasconcelos
— Os Bolts perderam o encanto nesta temporada. Poderiam estraçalhar na divisão, mas quase ficaram de fora dos play-offs. Só ganham um jogo porque o Ottawa vai brincar no jogo 4, achando que é mais legal levar a série na frente da sua torcida. Ottawa 4-1

Carolina Hurricanes (2.º) Montreal Canadiens (7.º)
52-22-8 42-31-9
Confrontos na temporada: Carolina 4-0
Nos últimos 30 dias: Não se enfrentaram
Confrontos em séries de playoffs: Montreal 4-1
Série mais recente: Semifinais de conferência, 2002 (Carolina 4-2)

Alessander Laurentino — De volta aos playoffs, os Habs querem voltar a viver os dias de glória que estão no passado. O triunfo do Calgary nos últimos playoffs serve como ânimo e combustível para a torcida e a imprensa de Montreal, afinal, se um time de caubóis e metalúrgicos pode, por que os Habs também não podem? Com Cristobal Huet e David Aebischer no gol, os Habs conseguiram sólidas atuações e defesas na temporada regular, o que serve de base para qualquer time que sonhe em ir além da primeira rodada dos playoffs. Se Andrei Markov, Alexei Kovalev e Saku Koivu permanecerem inteiros, os Habs têm uma boa chance de avançar. Os Canes venceram os quatro con-frontos entre os dois times na temporada regular, marcando 25 gols e sofrendo apenas nove, mas playoffs é outra história. Eric Staal ajudou os Canes a atingir seu recorde de pontos em uma temporada, junto com Rod Brind'Amour e Martin Gerber. Montreal 4-2
Alexandre Giesbrecht — O estilo aberto de jogo dos Hurricanes — segundo melhor ataque no Leste e pior defesa entre os classificados na conferência — funcionou na temporada regular, mas os playoffs são diferentes, mais duros, e esse estilo não costuma funcionar direito lá. Especialmente no caso dos Canes, que dependem demais de jogadores diminutos como Ray Whitney, de 1,78 m e 81 kg. Os Canadiens têm um estilo parecido, mas ao menos seus jogadores são maiores. Ambos os times chegam capengas aos playoffs, com muitas derrotas nos últimos jogos. Os problemas dos Canes param por aí; os dos Habs se amon-toam, com dúvidas no gol (quem deve ser o titular: Aebischer, com maior experiência em playoffs, ou Huet, que teve muitos bons momen-tos durante a temporada?), erros em abundância, desvantagem nu-mérica abominável, pouca variedade no ataque e falta de produtividade de jogadores importantes, como Koivu. Carolina 4-0
Bruno Bernardo — Faz algum tempo que o Carolina conseguiu o título da Conferência Leste, e mais tempo ainda que o Montreal não ganha um título da Copa Stanley — nunca os Habs passaram tanto tempo sem um título (comparando apenas com o período entre 1932 e 1943). E, com esse elenco, não acredito que o título venha desta vez. Os Hurricanes têm um bom ataque, liderado pelo jovem Staal e pelos veteranos Cory Stillman e Mark Recchi. O Montreal possui duas linhas ofensivas muito fortes, com Koivu, Kovalev e Mike Ribeiro, mas a defesa do time, com Markov e Craig Rivet, não deve ser páreo para o ataque adversário. Carolina 4-1
Fabiano Pereira — Sei que o Dudu (Eduardo Costa) estará torcendo para os Habs, mas não apostaria minhas fichas neles. Os Canes têm um time coeso, com uma defesa sem grandes destaques (Franz Kaberle e Oleg Tverdovsky não são exatamente estrelas), mas é no ataque que a equipe de Raleigh deve fazer estragos. Staal provou que merecia ter ido aos Jogos Olímpicos e, com veteranos como Doug Weight, Brind'Amour e Recchi, esta equipe não deve ter trabalho para bater a equipe canadense. Quer dizer, isso se o goleiro francês Huet não resolver fechar o gol, como tem feito nos últimos jogos, o que até fez com que José Théodore fosse mandado para os Avs. Porém, o outro goleiro de língua francesa, Gerber, deve levar a melhor. Carolina 4-1
Marcelo Constantino — Não se deixe influenciar pela queda do Carolina na reta final da temporada. Com o time classificado, era mais importante descansar jogadores do que correr para nada. Os próprios Habs amoleceram um pouco depois de garantir a classificação. Vai ser uma série interessante, mas não vejo como os Canadiens possam sur-preender os Canes. Ou melhor, vejo sim: somente se Huet fizer milagre, o que não parece ser de todo impossível. Carolina 4-2
Thomaz Alexandre — Um time em queda contra um time caído. O Carolina, sem Erik Cole, não deve ir longe, mas o embalo ainda vai arrastá-los por sobre o Montreal. Carolina 4-2
Igor Vasconcelos
— É com muito pesar e tristeza que dou esse palpite... "It’s so sad but true", como diria James Hetfield. Espero que Huet e Abby queimem minha língua e fechem o gol contra os Canes! Mas, se não fizeram isso durante a temporada regular, por que o fariam agora? E Huet nem tem sido tão dominante assim nos últimos jogos. Os Habs são fregueses de carteirinha do Carolina desde 2001-02. Neste ano só levaram lapada... Mesmo assim, força, Koivu! Carolina 4-1

New Jersey Devils (3.º) New York Rangers (6.º)
46-27-9 44-26-12
Confrontos na temporada: 4-4
Nos últimos 30 dias: New Jersey 1-0
Confrontos em séries de playoffs: Rangers 3-0
Série mais recente: Semifinais de conferência, 1997 (Rangers 4-1)

Alessander Laurentino — Quem diria, os Rangers conseguiram voltar aos playoffs! Existe esperança para pernambucanos e campineiros! Pena que só conseguiram voltar depois da aposentadoria do seu ídolo maior, Mark Messier. Sem Messier, mas com Jaromir Jagr de volta à sua melhor forma, os Rangers prometem colocar água no chope dos Devils de New Jersey. Além dele, um dos grandes responsáveis pelo renasci-mento do time de Nova York é o excelente goleiro Henrik Lundqvist, que foi campeão das Olimpíadas de Inverno com a Suécia. Michal Roszival, Michael Nylander e Martin Straka também foram peças funda-mentais para a boa campanha dos Rangers. Os Devils não contam mais com Larry Robinson no banco; em seu lugar entrou o GG Lou Lamoriello, e o time decolou. Sem antigos nomes conhecidos, os Devils consegui-ram se recuperar do começo capenga da temporada e chegaram perto do topo do Leste. Martin Bordeur continua sendo um dos melhores goleiros da liga, e a linha formada por Brian Gionta, Scott Gomez e Zach Parise, além de Colin White, deve ser dor de cabeça certa para os Rangers. Sem esquecer de Brian Rafalski. New Jersey 4-2
Alexandre Giesbrecht — Todo mundo se acostumou a enxergar os Devils como um time que ataca pouco e depende demais da defesa, mas é bom rever esse conceito: atacantes técnicos como Gomez, Gionta e Elias agora têm vez no esquema. E a defesa não foi esqueci-da: só dois times no Leste sofreram menos gols, e White deve ser o zagueiro que mais melhorou na temporada. A seqüência de 11 vitórias que garantiu o título da divisão no último dia foi um espetáculo que só deve ser interrompido se Jagr continuar a ser o líder inspirador do seu time, dentro e fora do gelo e o goleiro Lundqvist voltar a ser virtualmente imbatível. Um mês atrás, seria fácil apostar nos Rangers nesta série. Hoje, a coisa mudou de figura. New Jersey 4-3
Bruno Bernardo — Eles estão de volta! Sim, os Rangers estão nos playoffs! Liderados por um endiabrado Jagr, que finalmente parece vol-tar aos seus bons tempos, a equipe tem tudo para vencer a série. No lado dos Devils há alguns nomes conhecidos, como Gomez e Elias, mas a defesa do New Jersey perdeu muito com a saída de Scott Stevens e Scott Niedermayer. O novato Lundqvist é outra razão para o sucesso dos Rangers; sua única falta de sorte é ter jogado sua primeira temporada ao lado de Sidney Crosby e Alexander Ovechkin, senão era Calder na certa. NY Rangers 4-3
Fabiano Pereira — Não se enganem, torcedores dos Devils. Essas cin-co derrotas consecutivas dos Rangers não acontecerão na pós-tempo-rada. Quem acompanhou a temporada sabe quão bom é o goleiro calouro Lundqvist e o quanto Jagr é o MVP da temporada regular, mes-mo não tendo terminado como artilheiro. Os Rangers não facilitarão, mas também não devem vencer. A equipe de New Jersey vem de 11 vitórias consecutivas, incluindo aí uma vitória dramática no último jogo, contra os Canadiens, o que valeu o terceiro lugar na classificação, após quase ficarem de fora. E outra: no gol, Martin Brodeur, e no ata-que, a linha mais quente da liga: Elias, Gomez e Gionta. Algo mais a di-zer? New Jersey 4-2
Marcelo Constantino — Dois times em trajetórias opostas. Enquanto os Devils estão quentíssimos, os Rangers parecem gélidos. Se conseguirem neutralizar a linha de Jaromir Jagr — e eles são bons nisso — os Devils já terão meio caminho andado. Já para a defesa do time de Nova York, as atenções terão que se dividir entre Gionta, Elias e Gomez, todos quentes e perigosíssimos ultimamente. Mas acredito que Jagr leva os Rangers ao jogo 7. New Jersey 4-3
Thomaz Alexandre — Promete ser a exibição mais empolgante do Leste. Jaromir Jagr teve alguns de seus momentos mais mágicos em séries contra o New Jersey, e agora como Ranger é uma bela aposta para um "revival". Os Devils, por sua vez, precisam entender que o time dos últimos 11 jogos não tem chance caso se dê ao luxo de esquecer os erros do início de temporada. NY Rangers 4-3
Igor Vasconcelos
— Um tem Brodeur. O outro, Lundqvist. Um, Elias. O outro, Jagr, Straka, Sykora, e mais metade da seleção da tcheca. Opa! Da República Tcheca! Mas o diferencial vai ser o momento. Afinal, chegar à pós-temporada com 11 vitórias seguidas deve ajudar em algo, né? Aos Rangers, um consolo: pelo menos chegaram aos playoffs, coisa rara ultimamente... New Jersey 4-3

Buffalo Sabres (4.º) Philadelphia Flyers (5.º)
52-24-6 45-26-11
Confrontos na temporada: Buffalo 3-1
Nos últimos 30 dias: Philadelphia 1-0
Confrontos em séries de playoffs: Philadelphia 5-2
Série mais recente: Primeira fase, 2001 (Buffalo 4-2)

Alessander Laurentino — Todo time que conta com um jogador como Peter Forsberg é sério candidato ao título da Copa Stanley, certo? Certo se Forsberg tiver condições de jogar e não passar boa parte do tempo no departamento médico. Essa é uma das grandes dúvidas dos Flyers: Forsberg conseguirá resistir à dureza dos playoffs? Os Flyers não contavam com tantas contusões durante a temporada, e o sonho parece estar se transformando em pesadelo. Simon Gagné conseguiu permanecer fora do hospital e liderou o time na temporada. Além dele, destacaram-se ainda Mike Knuble e o novato Joni Pitkanen. Já o time de Buffalo passou de azarão a favorito. Chris Drury foi o grande nome dos Sabres na temporada, e a experiência que adquiriu em Denver poderá ser muito útil agora. Além dele, Tim Connolly e Ales Kotalik podem dar trabalho aos Flyers. Philadelphia 4-3
Alexandre Giesbrecht —Os Sabres se dão tão bem nos times espe-ciais graças à sua velocidade e ao fato de que seus adversários su-bestimam seu talento. O atacante Kotalik é a arma de vantagem nu-mérica mais ignorada da liga: seus excelentes instintos e seu forte chute tornam-no letal na linha azul. Em contrapartida, a falta de velo-cidade da defesa dos Flyers é visível. O time precisa de um Forsberg completamente saudável para que o goleador Gagné (47 gols) consiga manter a alta produtividade. E precisa também melhorar sua desvanta-gem numérica, 27.ª na liga, se quiser durar mais que alguns poucos jogos nos playoffs. Buffalo 4-3
Bruno Bernardo — O Buffalo conseguiu encaixar um bom ataque nessa temporada. Drury e Maxim Afinogenov se deram muito bem e o novato Tomas Vanek foi uma boa surpresa. Os Flyers contam com Gagné e Forsberg, líder do ranking TheSlot.com.br da edição 100, mas não acho que serão páreos para o bom conjunto dos Sabres. Buffalo 4-2
Fabiano Pereira — Cinderela novamente? Todo mundo se lembra de 1999, com os Sabres chegando às finais e perdendo com aquele gol dentro da área de Brett Hull, então nos Stars. O tempo passou, a regra mudou e cá estão os Sabres, mais uma vez sem um time poderoso, mas sem Hasek desta vez. Ao menos Ryan Miller não é tão inexperiente se comparado a Robert Esche e Antero Niittymaki, apesar de Esche ter tido uma campanha fantástica duas pré-temporadas atrás. O que vai decidir esta série é Forsberg não se contundindo. Ele e Gagné, aljunto com o esforçado Knuble, têm tudo para ser a linha dominante. As defesas equiparam-se, com os Sabres tendo juventude e velocidade ao seu lado, contra os senhores da defesa do Philadelphia. Mas marquem isso: os Flyers só vão longe se Foppa jogar bem! Philadelphia 4-2
Marcelo Constantino — Os Sabres são uma das grandes surpresas desta temporada e estavam quentes nesta reta final. Os Flyers foram construídos estritamente para os playoffs. Uma defesa mais parruda, um Peter Forsberg. Faltou só um goleiro. Tem tudo para ser uma série para jogo 7, mas confio na solidez do Buffalo. Buffalo 4-2
Thomaz Alexandre — Com o Philadelfia em overdose de analgésicos e sem mando de gelo, as quatro linhas do Buffalo devem passar por cima das estrelas dos Flyers. Geralmente, os playoffs ficam piores quando o time de Forsberg se despede, mas neste ano os Sabres são uma atração digna de ser acompanhada. Buffalo 4-1
Igor Vasconcelos — Se fosse contra os Habs, eu apostaria nos Sabres... Mas o Philly tem Foppa e aquele goleiro finlandês de nome supercomplicado para se escrever, que começa com Antero... É, aque-le mesmo que joga com a camisa 30, tem a máscara com um mafioso desenhado e foi eleito o MVP das Olimpíadas (injustamente, porque Koivu foi muuuuito mais importante). Philadelphia 4-3

INTERROGAÇÃO Dominik Hasek treina em Ottawa: de sua volta pode depender o futuro dos Sens nos playoffs (Jonathan Hayward/AP/CP - 20/04/2006)
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Página publicada em 20 de abril de 2006.