Ao contrário de outras 131 edições, quem escreve estas mal traçadas (literalmente) não é Alexandre Giesbrecht nem Marcelo Constantino. Ou melhor, este parágrafo é. Mas só este. Num surto de insolência, Eduardo Costa livrou-se dos grilhões que o confinavam à escuridão da nossa masmorra e escreveu o texto abaixo, de que nos apoderamos para preencher a falta de idéias para o editorial desta semana. Isso não significa promoção ou coisa parecida. Muito pelo contrário. A tentativa de motim será punida sumariamente. Enquanto preparamos o pelourinho, você pode conferir a partir de agora o motivo das 683 chibatadas.
A maior parte dos leitores da TheSlot.com.br é formada por nobres
indivíduos que consomem informações sobre hóquei diariamente,
e por isso devem estar cientes de que o Dallas Stars vem de duas
derrotas consecutivas em solo canadense. E isso é brutal para
esta edição número 132.
Bem, vida de colunista não é tão fácil como a maioria imagina.
Está certo que o status que alcançamos na sociedade é invejável
e a quantidade de mulheres que nos enviam cartas declarando paixão
avassaladora faz tudo valer a pena. Mas estamos sujeitos a passar
por momentos de provação divina. Duas colunas elogiando os Stars,
ambas encerradas na segunda-feira — que é o prazo ideal para
nossa gráfica poder trabalhar tranqüilamente, para que milhares
de exemplares cheguem às bancas toda quarta-feira. Então, Canucks
e Flames interrompem bruscamente a bela seqüência de vitórias
dos comandados por Dave Tippett.
O que fazer agora? Abandonar o vagão texano? Claro que não, somos
homens de palavra e ainda bancamos o Dallas Stars, apesar de tudo.
Não somos a The Hockey News, que muda mais de opinião do que
Martin Rucinsky muda de time. Então, boa leitura e perdão aos torcedores
do Dallas Stars por estarmos consolidando nossa fama de pés-frios!
P.S.: Não se preocupem. Eduardo agüentou valentemente as 683 chibatadas e até pediu mais no fim. Contudo, ele machucou o dedo mindinho com uma farpa do pelourinho. Se estiver recuperado disso, escreverá de novo na próxima edição. Uma matéria comum, bem entendido. Já temos gente suficiente encarregada do editorial! :P
Ao contrário de outras 131 edições, quem escreve estas mal traçadas (literalmente) não é Alexandre Giesbrecht nem Marcelo Constantino. Ou melhor, este parágrafo é. Mas só este. Num surto de insolência, Eduardo Costa livrou-se dos grilhões que o confinavam à escuridão da nossa masmorra e escreveu o texto abaixo, de que nos apoderamos para preencher a falta de idéias para o editorial desta semana. Isso não significa promoção ou coisa parecida. Muito pelo contrário. A tentativa de motim será punida sumariamente. Enquanto preparamos o pelourinho, você pode conferir a partir de agora o motivo das 683 chibatadas.
