Chegou
aquela hora por que todos estavam esperando. Nã, não estamos
falando dos playoffs. Estamos falando dos nossos já tradicionais
pitacos de playoffs. No ano passado, Alexandre Giesbrecht provou ter
a melhor bola de cristal, mas contou com a desistência de alguns
concorrentes pelo caminho e olha que o Rubinho não estava
concorrendo.
Vamos ver o que a nossa equipe prevê que vai acontecer nesta primeira
fase.
Dallas Stars (1.º)
|
Edmonton Oilers
(8.º) |
46-17-15-4 |
36-26-11-9 |
Confrontos na temporada:
Dallas 3-1
Confrontos em séries de playoffs: Dallas 5-2
Série mais recente: quartas-de-final de conferência
2001 (Dallas 4-2) |
Alexandre Giesbrecht -- A única esperança
dos Oilers é que a rivalidade fale mais alto. Ainda assim, precisariam
que isso acontecesse nos sete jogos, para tentar alguma coisa no jogo
7. Com o elenco enfraquecido por trocas voltadas para a diminuição
da folha de pagamento, o time deve oferecer pouca, senão nenhuma
resistência ao Dallas, que passou a temporada quase inteira com
a pecha de melhor time da atualidade, embora tenha perdido um pouco
o ritmo com as contusões de algumas de suas principais estrelas.
A primeira fase servirá mais para deixar Guerin e Turgeon se
recuperando. Dallas 4-0
Daniel Rocha -- O Edmonton Oilers chegou a essa fase claramente
pela ausência de adversários. O Los Angeles teve sua equipe mais presente
no hospital do que no gelo, os Coyotes se mostraram um peso morto e
os Predators ainda têm um longo caminho a percorrer. Essa ausência
de adversários levou a fraca equipe dos Oilers, sem Carter e Niinimaa,
a uma série frente à equipe mais poderosa da liga no momento.
Qualquer resultado que não seja uma varrida será decepcionante em Dallas.
A não ser que você acredite que MacTavish ainda tem algum coelho para
tirar da cartola. Dallas 4-0
Fabiano Pereira -- Os Stars contrataram diversos jogadores no
começo e durante a temporada. Os Oilers, diante dos eternos problemas
de dinheiro, mandaram gente embora. Apesar disso, parece que equipe
de Alberta conseguiu alguma química neste final de temporada,
mas nada que ameace os Stars. Ou alguém sonha com os Stars eliminados
pelos Oilers? Podem dizer: "Mas os Oilers jogam com vontade!"
E os Stars, não? Dallas 4-1
Marco Aurelio Lopes -- Melhor time do Oeste, uma seleção
de craques, seja no ataque ou na defesa, e um emergente candidato ao
Vezina em Marty Turco. Tudo isso faz dos Stars candidatos à Stanley
Cup. Os Oilers já fizeram muito em conseguir retornar aos playoffs,
mesmo com a importante perda de Anson Carter. O Dallas parece disposto
a esquecer de vez o fracasso da temporada passada, apostando em um jogo
mais ofensivo, o que aliviou a pressão sobre a defesa, que também
evoluiu. A juventude e a motivação dos Oilers não
deverão ser páreo. Dallas 4-1
Marcelo Constantino -- O sexto encontro em sete anos de uma das
grandes rivalidades recentes no Oeste! Bem, os Oilers só venceram
o primeiro deles, na clássica série de primeira fase de
1997, culminando com um fantástico
jogo 7. Daquele feito sensacional em diante, foram despachados pelos
Stars em todos os outros. Neste ano não deverá ser diferente,
mesmo com o Dallas sofrendo com as contusões de Bill Guerin e
Pierre Turgeon, o que deve resultar em ao menos uma vitória para
o Edmonton. Fora isso, não há qualquer ponto de equilíbrio
entre os times, ainda mais depois que os Oilers explicitaram que não
estavam interessados nesta temporada, quando do dia-limite de trocas.
Dallas 4-1
Rafael Roberto -- É um confronto interessante, por causa
de toda a rivalidade entre esses dois times, porém é um
confronto muito desigual, se comparados os plantéis. Mesmo com
alguns desfalques importantes, os Stars levam uma vantagem enorme sobre
os Oilers, que, de modo estranho, se desfizeram de alguns bons jogadores
perto da data-limite de trocas. Dallas 4-1
Thomaz Alexandre -- Um dos confrontos mais interessantes dos
últimos anos, tem tudo para não desapontar. Há
um mês o Edmonton fugia do Nashville para se classificar, mas
subiu tanto que chegou a ameaçar Wild e Ducks, que agora têm
jantares românticos marcados com Avs e Wings, respectivamente.
Encontraram os Stars, que são um time ofensivo, sim, mas muito
menos emocional que os outros campeões de divisão. Ambos
os times sofreram muitas mudanças, e em alguns corações
a rivalidade pode não estar quente, assunto para que sem dúvida
as torcidas terão solução. Se Tommy Salo finalmente
superar o Incidente Bielorrússia, os Stars deveriam abrir os
olhos. Quem olha para Marty Turco parece ver um goleiro com a experiência
em pós-temporada de um Brodeur, e, ao fim desta corrida, pode
muito bem ter umas duas dezenas de jogos. Mas ele ainda não tem
nenhuma. Dallas 4-1
Vantagem -- Dallas, no máximo
por 4-1
Detroit Red Wings (2.º) |
Anaheim Mighty Ducks (7.º) |
48-20-10-4 |
40-27-9-6 |
Confrontos na temporada:
Detroit 3-1
Confrontos em séries de playoffs: Detroit 2-0
Série mais recente: quartas-de-final de conferência
1999 (Detroit 4-0) |
Alexandre Giesbrecht -- Finalmente os Ducks
montaram um time que consegue ao menos dar um pequeno calafrio nos grandes.
Nada mais do que isso, entretanto. Contra um time que ainda é
recheado de estrelas e já há muitos anos dizem que está
envelhecendo, mas continua chegando lá, a melhora do Anaheim
deve apenas ajudá-los a ganhar ao menos um jogo dos Wings, algo
que não conseguiram fazer nas duas outras séries em que
se enfrentaram. Detroit 4-1
Daniel Rocha -- Certo, os Ducks não são mais o saco de
pancadas da temporada passada, e a equipe cresceu incrivelmente. Mas
alguém acredita que uma única linha dos Ducks será capaz de lidar com
a forte equipe dos Wings? Pelos Ducks, falamos em Oates, Sykora, Kariya...
talvez Thomas, e só. Pelos Wings, basta citar Yzerman, Shanahan, Hull,
Lidstrom, Zetterberg, Fedorov. O máximo que os Ducks poderão
fazer é pregar uma ou duas peças para cima do Detroit, a não ser que
CuJo volte a ter suas atuações "estelares" da temporada. Como bem disseram,
atuando como espelho: reflete tudo que bate nele. Detroit
4-1
Fabiano Pereira -- Wings, sem dúvida. Por mais que os
Ducks tenham reforçado a equipe e tudo o mais, os Wings já
são um time reforçado há um bom tempo. Honestamente,
melhor nem escrever, porque as diferenças são óbvias.
Detroit 4-0
Marco Aurelio Lopes -- Curtis Joseph tem que mostrar agora que
a temporada regular era um aquecimento e que, agora sim, ele está
no ponto. O restante do time todo mundo já conhece, e, ainda
assim, ninguém parece capaz de parar. O Anaheim volta aos playoffs
com os veteranos Oates e Sykora dividindo responsabilidades com Paul
Kariya. Sandis Ozolinsh resgatou parte do seu prestígio e comanda
a renovada defesa dos Ducks, que também conta com o bom goleiro
Giguere para tentar parar Hull, Fedorov e cia. Ainda assim, é
pouco para eliminar os Wings em uma série de sete jogos. Detroit
4-2
Marcelo Constantino -- O fato de que, em duas séries já
disputadas, os Red Wings nunca perderam para os Ducks em playoffs não
quer dizer muita coisa. Naqueles tempos, o Anaheim vivia de Paul Kariya
e Teemu Selanne; hoje o time é mais consistente. Por outro lado,
é difícil conceber qualquer rateada que o Detroit possa
dar nesta série. Isso não acontecerá. A linha mais
quente do atual campeão, Zetterberg-Datsyuk-Hull, pode não
ser a mesma nestes playoffs, afinal conta com um novato e com um jovem
em seu segundo ano de NHL. Mas esta é a chave do time: nunca
se sabe de qual linha virá a ameaça. Chelios deverá
passar os jogos irritando Kariya, o que geralmente traz bons resultados
para os Wings. Sem surpresas por aqui, no máximo um percalço
no meio do caminho. Detroit 4-1
Rafael Roberto -- Mais um confronto desleal. Depois da volta
de Steve Yzerman e com a boa fase de Brett Hull e sua linha, o Detroit
vem jogando como uma verdadeira máquina vermelha e é um
dos times mais quentes deste fim de temporada regular. Detroit
4-1
Thomaz Alexandre -- Curtis Joseph não tem nem de perto
os melhores números da NHL. Nem de seu próprio time. Mas
é ele o titular, e, no mínimo em 60 minutos por jogo,
os Wings precisarão dele para vencer. Contra os Ducks deve ser
suficiente, já que eles têm um Lidstrom para mandar contra
a linha de Kariya, um Yzerman para incentivá-los e a linha Zetterberg-Datsyuk-Hull
como uma das mais quentes do fim de temporada. Não fácil,
afinal os de Giguerre, Oates e Sykora são os melhores Ducks já
vistos, mas suficiente. Detroit 4-3
Vantagem -- Detroit, bem tranqüilo
Colorado Avalanche
(3.º) |
Minnesota Wild
(6.º) |
42-19-13-8 |
42-29-10-1 |
Confrontos na temporada:
Colorado 2-1-2 Confrontos em séries de playoffs:
Nunca se enfrentaram Série mais recente: Primeira
vez |
Alexandre Giesbrecht -- O crescimento dos Avs
na reta final e a queda, ainda que pouco acentuada, do Wild não
deixa muitas dúvidas quanto ao destino desta série. A
empolgação do Colorado, aliás, vai acabar valendo
mais que o ataque do time, já que a defesa do Minnesota é
muito bem armada. A questão é saber quão duros
serão os jogos, mas acho que os Avs não terão grandes
problemas para vencer. Colorado 4-2
Daniel Rocha -- Essa é uma série incógnita para mim. O Colorado
é amplamente superior em todos os aspectos, desde a experiência até
o talento. Porém, Lemaire já levou os então desacreditados Devils
ao título em 1995, e não é difícil acreditar que essa equipe possa aprontar
nestes playoffs. O inventor da armadilha na zona neutra implantou na
sua equipe um esquema que se encaixa perfeitamente a esta fase da Stanley
Cup, significando que poucas serão as adaptações a ser feitas. No Avalanche,
tudo se deposita no tripé Forsberg-Sakic-Roy, que tem carregado o piano
por anos a fio e pode fazer a diferença a qualquer momento. Colorado
4-3
Fabiano Pereira -- O time de Minnesota vai definir um titular
para o gol? E, aliás, será que a falta de experiência
no gol vai ser um problema? O Wild conseguirá parar Forsberg
e sua linha? Vazarão Roy? São tantas perguntas que, por
mais competência que o Wild tenha demonstrado, os Avs são
muito mais time. Claro que seria interessantíssimo ver uma equipe
de expansão bater os Avs, mas sejamos realistas, não?
Colorado 4-1
Marco Aurelio Lopes -- De uma vez só, os Avs conseguiram
o título da Divisão Noroeste, coroar Forsberg como o vencedor
do Art Ross e Hejduk como o vencedor do Maurice Richard. Isso tudo no
último dia da temporada. Nada mau para quem passou boa parte
da temporada fora da zona dos playoffs, passou por uma mudança
de técnico e perdeu o bom Chris Drury na pré-temporada.
Motivação suficiente para encarar o novato Wild, que,
em sua primeira presença em playoffs (logo em sua terceira temporada),
confia na defesa sempre eficiente do treinador Jacques Lemaire e em
um grupo de novatos liderados por Marian Gaborik, que calca seu ataque
na velocidade. Mas lembre-se: é para os playoffs que Roy reserva
seu melhor. Colorado 4-2
Marcelo Constantino -- O Wild vai tentar seguir adiante com seu
estilo chato de jogo, mas aqui não é a Conferência
Leste, onde um Carolina segue assim até o final. Os Avs deverão
usar bastante Peter Forsberg para detonar com a armadilha da zona neutra
do Minnesota, assim como distribuir uns trancos aqui e ali, para que
os adversários sintam que playoffs é um novo mundo. Feliz
por estar aqui, o Wild deve voltar logo para casa, mesmo que Patrick
Roy cometa uma extravagância aqui e outra ali. Colorado
4-0
Rafael Roberto -- Enquanto o Colorado conta com jogadores que
já provaram o seu valor na NHL e com os principais artilheiros
da temporada regular, o Minnesota conta com jogadores empolgados por
chegar à pós-temporada pela primeira vez. Talvez por isso,
poderão complicar as coisas para os Avs, mesmo assim os grandes
favoritos. Colorado 4-1
Thomaz Alexandre -- Falta conjunto aos Avs ou falta um jogador
decisivo ao Wild? É muito mais fácil acreditar na segunda
opção. Jogando em alta rotatividade, todos os pares defensivos
e atacantes marcadores do Minnesota precisam estar igualmente preparados
para a linha de Forsberg ou de Sakic. O Wild pode, ou precisa, revezar
goleiros. O Colorado tem Patrick Roy. Mesmo com 37 anos, é preciso
no mínimo um legítimo campeão de conferência
para me fazer apostar contra ele. Colorado 4-1
Vantagem -- Colorado. De lavada?
Não houve consenso
Vancouver Canucks
(4.º) |
St. Louis Blues
(5.º) |
45-23-13-1 |
41-24-11-6 |
Confrontos na temporada:
Vancouver 2-1-1
Confrontos em séries de playoffs: Vancouver 1-0
Série mais recente: quartas-de-final de conferência
1995 (Vancouver 4-3) |
Alexandre Giesbrecht -- O St. Louis vem numa
curva descendente. O Vancouver, também. Só que a queda
do Vancouver foi mais acentuada por um desastre no último dia
da temporada, quando perdeu... Bem o resto do pessoal fala sobre isso
aí embaixo. O rendimento dos Canucks vai depender muito da moral
da sua primeira linha. Naslund tem que assumir seu papel de capitão,
algo que Pronger vai certamente fazer em St. Louis. Se este último
vai render o esperado, ainda é uma incógnita. Mas a temporada
dos Canucks foi boa demais para cair logo de cara. Vancouver
4-2
Daniel Rocha -- A série mais agradável de ser vista nesta fase
certamente será esta. O talento da jovem equipe dos Canucks, em especial
da linha Naslund-Morrison-Bertuzzi é absolutamente impressionante, e
a equipe já mostrou nos playoffs passados que pode surpreender. Os Blues
chegam novamente à fase final como amarelões, sendo a equipe
com mais anos seguidos a chegar às fases finais, mas jamais ter
vencido a Stanley Cup. Terão como principais atrativos a volta de seu
capitão Chris Pronger, que se machucou ainda na fase final da última
temporada, e finalmente um goleiro que pelo menos possui experiência,
em Chris Osgood. Vancouver 4-3
Fabiano Pereira -- A melhor série do Oeste na primeira
rodada. De um lado, Naslund e Bertuzzi. Do outro, MacInnis e um recém-recuperado
de contusão Chris Pronger. Se Pronger estiver em forma para os
playoffs, é um grande vantagem para os Blues, que voltarão
a ter uma super-defesa, já que MacInnis e Jackman têm formado
um par excelente. E é bom que o grandalhão da linha azul
do St. Louis esteja bem, porque ele vai ser imprescindível para
parar Bertuzzi. Cloutier voltando de contusão também.
Chris Osgood do outro lado. É, vai ser uma bela série...
St. Louis 4-2
Marco Aurelio Lopes -- Tudo que os Avs conseguiram no último
dia, agradeça aos Canucks, que não conseguiram vencer
os já eliminados Kings, sem fazer um único golzinho. Ou
seja, é um time que certamente ainda procura respostas. Já
os Blues, perenes participantes dos playoffs, recebeu no final da temporada
o importante reforço do capitão Chris Pronger, que, ao
lado do veteraníssimo Al MacInnis (vindo de temporada estelar)
e do melhor defensor novato da liga, Barrett Jackman, terá que
produzir em dobro, já que a dupla dinâmica dos Canucks,
Naslund e Bertuzzi, deverá dificultar, e muito, a vida do questionável
Chris Osgood. Se o ataque dos Blues resolver funcionar, pode ser o diferencial
na série. Vancouver 4-3
Marcelo Constantino -- Depois de perder, na última rodada,
o título da Divisão Noroeste (título este que o
time carregou nas mãos desde o início) para o Colorado
Avalanche e de ver seu craque Markus Naslund ser ultrapassado na artilharia,
também na derradeira rodada, por Peter Forsberg, também
dos Avs, os Canucks certamente entrarão nos playoffs baqueados.
Nada daquele time jovem e rápido que estava pegando fogo. Encontrarão
um St. Louis pela frente com seu capitão de volta, com seu estilo
de jogo duro e com experiência pra dar e vender em playoffs. Os
Blues deverão usar Pronger e o novato Jackman para neutralizar
a única linha que realmente conta no Vancouver, a infernal Naslund-Morrison-Bertuzzi.
Se conseguirem isso e se Osgood não atrapalhar, é mais
um adeus precoce para os canadenses. De qualquer forma, a sina dos Blues
é cair na segunda fase. St. Louis 4-2
Rafael Roberto -- É a série mais equilibrada do
Oeste, mas, ainda assim, a balança favorece o Vancouver, que,
mesmo perdendo a terceira posição no final da temporada,
tem um elenco que está em grande fase, um goleiro sólido
o ano todo e enfrenta um time frio, que perdeu os últimos cinco
jogos que disputou. Vancouver 4-2
Thomaz Alexandre -- O Vancouver veio cambaleante no fim da temporada,
e o St. Louis sempre pareceu que iria cambalear, mas se manteve. Ambos
os times têm profundidade, mas a linha decisiva dos canadenses
inspira mais confiança, e seu goleiro, menos desconfiança.
A saúde também não ajuda os Blues, o que leva a
crer que algo como uma inspiração no retorno de Pronger
ou uma nova explosão de combinações, como Demitra-Tkachuk
ou Stillman-Weight-Boguniecki, seja necessária para dar chance
aos Blues. Vancouver 4-3
Vantagem -- Vancouver, mas por pouco
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CONFIANÇA NELE Com
Marty Turco no gol, os Stars, primeiros colocados no Oeste, têm
esperanças de mais um título (Donna McWilliam/AP -
06/04/2003) |
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