Os goleiros estão sendo substituídos durante os jogos mais do que nunca — um a cada 5,6 jogos, comparado com um a cada 7,2 jogos em 2003-04. São 28% mais substituições. Das 80 até agora, 61 foram decisões dos técnicos. As outras 19 foram influenciadas por contu-sões. O único time a não substituir goleiro algum durante jogos foi o Philadelphia. O goleiro que foi substituído mais vezes foi Roberto Luongo, do Florida — cinco vezes, já igualando seu número de toda a temporada de 2003-04. O Atlanta já fez seis substituições durante jogos, mas, mesmo com todos os problemas ofensivos do time, ele também forçou o maior número de substituições adversárias: sete. Jean-Sebastien Giguere foi substituído três vezes por contusão. Já Mika Noronen, do Buffalo, foi substituído durante uma decisão por pênaltis, graças a uma contusão na virilha.

Com a média de público mais baixa na NHL, a 12.803 almas por jogo, o índice de aprovação dos Capitals deve estar próximo do de personali-dades de Brasília, mas o gerente geral George McPhee disse que há uma movimentação que ele não vai fazer. Ele disse que "não há chance" de os Caps trocarem Olaf Kolzig, mesmo com vários times no mercado à procura de um goleiro titular sólido. Kolzig, de 35 anos, disse no começo do mês que estava otimista quanto a encerrar sua carreira em Washington. Ele está no último ano de um contrato de cinco e está ganhando US$ 4,9 milhões nesta temporada.

Jamie Allison, defensor do Nashville, comprovou que é mesmo um jogador versátil. Quando o goleiro Chris Mason se machucou durante o aquecimento, o novato Brian Finley virou titular por emergência, o que significava que alguém teria de ser o reserva no banco. Aí que entrou Allison, que vestiu os bloqueadores de Mason, os patins de Tomas Vokoun e sua própria camisa. A última vez que tinha sido goleiro? Quando ainda estava nos juniores, em "peladas" informais.

Marcas a ponto de ser batidas por Red Wings. Steve Yzerman está a uma assistência de igualar Gordie Howe, sétimo de todos os tempos, com 1.049. E o próximo gol da vitória de Brendan Shanahan será seu centésimo.

Sob o comando do técnico Gerard Gallant, o Columbus ganhou 25 jo-gos, com uma campanha de 14-43-0 no tempo normal e 11-1-4 na prorrogação. Ou seja, quase a metade das vitórias veio no tempo ex-tra. "Eu trabalho nisso todos os dias", brinca Gallant. E aquele "1" na campanha depois do tempo normal veio na temporada passada: os Jackets são o único time ainda invicto depois dos 60 minutos regula-mentares: 2-0 na prorrogação e 3-0 nos pênaltis. Por falar nos Blue Jackets, Rick Nash está a ponto de voltar de sua contusão.

Petr Prucha, dos Rangers, marcou 12 gols em 12 jogos, incluindo nove nos seis jogos antes do de domingo, e igualou o recorde do time para mais jogos consecutivos com gols, que é detido ainda por Darren Turcotte (1989-90), Tony Granato (1988-89) e Bill Cook (1926-27).

Geralmente, os técnicos levam a culpa por penalidades de jogadores demais no gelo. Mas não Steve Stirling, técnico dos Islanders, especi-almente depois que o atacante Miroslav Satan custou o gol decisivo na derrota para o Minnesota por 4-3. "Satan não me ouviu", reclamou Stirling ao jornal The New York Times. "Ele estava dormindo, e quando você está dormindo não está preparado. Os outros dois caras ouviram a troca em alto e bom som, então não há desculpa."

Quando a cidade de Boston foi assolada por uma grande tempestade de neve no fim de semana retrasado, Wayne Primeau, recentemente adquirido pelos Bruins na troca de Joe Thornton, pegou seu celular e mandou uma foto-mensagem da paisagem branca para sua esposa, que ficou na ensolarada San Jose.

Por falar neles, corre o boato de que Ray Bourque vai assumir o cargo de técnico do time, no lugar de Mike Sullivan. O mesmo boato garante que a mudança não deve demorar.

"Aquilo foi feio.
Foi o pior gol que eu já vi."
Jaromir Jagr, do NY Rangers, sobre o gol do colega Martin Rucinsky que deu a vitória sobre os Blues no sábado retrasado. O chute de Rucinsky bateu no acrílico atrás do gol, bateu no goleiro Patrick Lalime e entrou
6,41
Foram 295 gols em 46 jogos na semana
3
Um shutout a mais e um mísero hat trick na semana, e ainda assim a média subiu em mais de 0,5 gol por jogo
1
. Nathan Horton (1) FLA, 13/12, vs. NSH
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Página publicada em 21 de dezembro de 2005.