| Por 
          Eduardo Costa
 Durante duas semanas o mundo do hóquei verá jovens com 
          menos de 20 anos dividindo a atenção com os marmanjos 
          da NHL. É a 30.ª edição do Mundial de Juniores, 
          que começará no dia 26 de dezembro, terminando em 5 de 
          janeiro, e que será realizado na província canadense de 
          Nova Escócia, mais precisamente nas cidades de Halifax e Sydney.
 
 Para olheiros e imprensa, será a oportunidade de assistir a jogadores 
          de escolas totalmente distintas de hóquei duelarem entre si. 
          Dez seleções participarão: Rússia, Suíça, 
          Eslováquia, Estados Unidos e Bielorússia no grupo A; Canadá, 
          Finlândia, Suécia, República Tcheca e Alemanha no 
          grupo B.
 
 Brilhar nessa competição é quase certeza de futuro 
          na NHL. Inclusive, muitos dos jovens que irão atuar já 
          possuem vínculo com alguns clubes da mais famosa liga de hóquei 
          do mundo. Mais à frente (na edição 29) veremos 
          que boa parte dos jogadores que se destacaram no mundial de 2002 já 
          possuem seu espaço na NHL. E na primeira parte daquela matéria, 
          presente nesta edição, teremos o resumo das competições 
          entre 1974-82. Em todas elas estiveram presentes nomes como Gretzky, 
          Lemieux, Yzerman, Fetisov, Forsberg, Kurri, Fetisov, Jagr e outra infinidade 
          de estrelas que ocuparia no mínimo mais dez linhas desta coluna.
 
 Assim como nos Jogos Olímpicos, onde Rússia e Canadá 
          são os maiores vencedores de medalhas douradas, o mundial júnior 
          também tem nesses dois países suas maiores potências. 
          A Rússia, detentora do título, tem 14 conquistas (incluindo 
          três não-oficiais), quatro a mais que o Canadá, 
          que não vence o torneio desde 1997, ano da melhor participação 
          dos Estados Unidos, que, naquele mundial, disputado na Suíça, 
          obteve a medalha de prata, a primeira e única final de Campeonato 
          Mundial Júnior totalmente norte-americana. O título de 
          1997 foi o quinto em seguida dos canadenses.
 
 Além de Rússia e Canadá, apenas mais três 
          países venceram o torneio: República Tcheca (em duas oportunidades), 
          Finlândia (também duas vezes) e Suécia (em uma oportunidade). 
          Essas cinco seleções são as únicas que participaram 
          de todos os 29 mundiais juniores até hoje. Além de ter 
          mais medalhas douradas, a Rússia, que herdou os títulos 
          da extinta União Soviética, é a única a 
          ter ultrapassado os mil gols na competição. Possui também 
          a menor média de gols sofridos por jogo entre as equipes que 
          mais jogaram e maiores números de pontos e vitórias. Os 
          russos foram medalhas de prata seis vezes, mesmo número de suecos 
          e canadenses. Os Estados Unidos são a sexta força, com 
          três medalhas (uma de prata e duas de bronze).
 
 Desde a competição de 1993, quando terminaram na frustrante 
          sexta posição, os russos compareceram ao pódio 
          em todas as edições, exceto em 2001, onde naufragaram, 
          curiosamente atuando em casa. Neste período, foram dois ouros, 
          três pratas e três bronzes. Durante este tempo aconteceram 
          11 partidas entre russos e canadenses. O equilíbrio é 
          total: foram cinco vitórias para cada seleção e 
          um empate.
 
 Entretanto, a última partida deixou um gosto amargo para os canadenses.
 
 O último mundial júnior foi realizado na República 
          Tcheca. Na partida final, em janeiro deste ano, em Pardubice (cidade 
          natal de Dominik Hasek), a Rússia venceu o Canadá em um 
          disputadíssimo jogo, por 5-4. O Canadá teve a vantagem 
          de dois gols no marcador por duas vezes na partida. O goleiro canadense 
          Pascal Leclaire chegou à final tendo levado apenas quatro gols 
          na competição e tendo à sua frente Carlo Colaiacovo 
          e Jay Bouwmeester  um dos mais promissores defensores da atualidade, 
          selecionado em terceiro lugar geral no recrutamento de 2002 pelo Florida 
          Panthers e que já atua regularmente na NHL. Bouwmeester foi eleito 
          para a seleção ideal da competição em seu 
          terceiro mundial júnior, sendo que nos dois anteriores conquistou 
          medalhas de bronze. Porém, do outro lado havia uma dupla que 
          já é falada na NHL, mais precisamente na Califórnia: 
          Stanislav Chistov, também na seleção ideal do torneio, 
          e Alexander Frolov.
 
 Dos 30 chutes russos na final, 5 vazaram Leclaire, 4 deles entre as 
          pernas. Frolov, Chistov, Alexander Polushin, Yuri Trubachev e Anton 
          Volchenkov  que marcou o gol da vitória com pouco mais 
          de cinco minutos para o final da partida  foram os carrascos. 
          Para o Canadá, Chuck Kobasew, do Calgary Flames, marcou duas 
          vezes, com Brian Sutherby e Scottie Upshall completando o placar.
 
 Não foi apenas o goleiro canadense que decepcionou na final. 
          A principal linha do Canadá teve os três maiores pontuadores 
          da competição: Brad Boyes  central da seleção 
          e prospecto dos Leafs  teve nove pontos, Mike Cammalleri, que 
          já joga algumas partidas da NHL (Los Angeles Kings), foi eleito 
          o melhor atacante da competição (11 pontos) e Jared Aulin 
          (9 pontos). Mas os três passaram em branco na partida contra os 
          russos.
 
 A polêmica ficou no gol, com Leclaire sendo eleito o melhor goleiro 
          da competição, quando muitos achavam que o prêmio 
          deveria ser entregue ao finlandês Kari Lehtonen, outro selecionado 
          na primeira rodada do último recrutamento, pelo Atlanta Thrashers. 
          Lehtonen teve a menor média de gols sofridos (1,17) e a melhor 
          porcentagem de defesas da competição (94,0%). Leclaire 
          foi a primeira escolha dos Blue Jackets no recrutamento de 2001 e atua 
          no Syracuse, afiliado do Columbus na AHL.
 
 Os outros três que integraram a seleção do Mundial 
          Júnior de 2002: o defensor russo Igor Knyazev, escolhido na primeira 
          rodada pelo Carolina Hurricanes no recrutamento de 2001, o atacante 
          eslovaco Marek Svatos, que tem vínculo com o Colorado Avalanche 
          e atua na equipe menor dos Avs na AHL (Hershey Bears), e, finalmente, 
          o já citado Chistov, jogador dos Mighty Ducks, que vem se destacando 
          como um dos melhores novatos da temporada atual.
 
 Uma rápida análise das dez equipes e dos prováveis 
          destaques deste Mundial Júnior 2003:
 
 Para esta competição de 2002-03, a Rússia traz 
          Alexander Ovechkin, de apenas 17 anos, que ainda tem idade para atuar 
          em mais dois Mundiais. Muitos olheiros acreditam que o jovem atacante 
          do Dínamo de Moscou pode ser o diferencial para que a Rússia 
          obtenha mais um título. Vale lembrar que muita gente na NHL já 
          está de olho em Ovechkin, mas ele só estará disponível 
          para recrutamento em 2004.
 
 Ovechkin estará na principal linha da equipe, juntamente com 
          Yuri Trubachev e Alexander Polushin. A segunda linha provavelmente terá 
          o central e o prospecto dos Red Wings Igor Grigorenko, além de 
          Alexander Perezhogin (prospecto do Montreal Canadiens) e Timofei Shishkanov 
          (prospecto do Nashville Predators).
 
 O goleiro do Spartak Moscou, Andrei Medvedev, que foi retirado durante 
          a última final para dar lugar a Sergei Mylnikov, está 
          mais maduro e deve ser uma das armas da equipe. Medvedev tem vínculo 
          com o Calgary Flames. Na defesa, dois jogadores com muito potencial: 
          Fedor Tyutin, que pertence aos Rangers, teve um grande ano na Liga de 
          Hóquei de Ontário, uma das três grandes ligas juniores 
          do Canadá, e Denis Grebeschkov, recrutado pelos Kings em 2002, 
          competirá em seu terceiro Mundial Júnior.
 
 Na seleção finlandesa, os destaques têm sobrenomes 
          bem conhecidos: o defensor Jussi Timonen, irmão do também 
          defensor Kimmo Timonen, dos Predators, o atacante Tuomo Ruutu, irmão 
          do asa esquerdo Jarkko Ruutu, jogador do Vancouver Canucks, e de Mikko 
          Ruutu, um dos destaques do atual campeão finlandês Jokerit 
          Helsinki. Outro central de talento é Jussi Jokinen, que tem passe 
          vinculado ao Dallas Stars e possui bons números atuando no modesto 
          Karpat da liga finlandesa. O maior desfalque será o atacante 
          Mikko Koivu, irmão mais novo do jogador dos Canadiens Saku Koivu 
          e prospecto do Minnesota Wild, cortado devido a uma contusão 
          no tornozelo.
 
 Com a ausência de Koivu, o central Sean Bergenheim será 
          mais exigido do que nunca. Bergenheim, 22.ª escolha geral do último 
          recrutamento (New York Islanders), vem de um magnífico Mundial 
          Sub-18, onde marcou 12 pontos em apenas oito jogos. É tido como 
          um dos mais rápidos jogadores desse mundial e um central que 
          joga bem tanto no ataque quanto na defesa. No gol, o já citado 
          Lehtonen, o goleiro europeu mais bem recrutado na história da 
          NHL. Ele atua no Jokerit Helsinki e irá tentar repetir os excelentes 
          números obtidos no último mundial.
 
 Da Finlândia vamos à vizinha e tradicional rival Suécia. 
          Lá também há jogadores de sobrenomes famosos chamando 
          atenção. O central Alexander Steen nasceu em Winnipeg, 
          Canadá, enquanto seu pai, Thomas Steen, atuava pelos Jets. Alexander 
          foi selecionado pelo Toronto Maple Leafs na primeira rodada do recrutamento 
          de 2002. Enquanto não é chamado pelo Leafs, o jovem jogador 
          vem desenvolvendo seu jogo atuando por uma das principais equipes suecas, 
          Vastra Frolunda. Alexander deverá ser o capitão da equipe. 
          Apenas por curiosidade, seu pai Thomas já foi eleito para a seleção 
          ideal de um Mundial Júnior (1979).
 
 Já Robert Nilsson tem história parecida. Também 
          nasceu no Canadá (Calgary) e defenderá a seleção 
          sueca. Ele é filho de Kent Nilsson, um dos maiores jogadores 
          da história do hóquei sueco, que brilhou na WHA e NHL, 
          onde venceu a Stanley Cup defendendo o Edmonton Oilers, em 1988. Robert 
          atua no Leksand da Elite League.
 
 Os Estados Unidos apostam na mesma base que conquistou o último 
          Mundial Sub-18. Ao todo, serão sete remanescentes da histórica 
          conquista, com destaques para o central Christopher Higgins, da prestigiada 
          universidade de Yale, artilheiro da equipe no último Mundial 
          Júnior, e para o também central Patrick O'Sullivan, um 
          dos destaques da tradicional Liga de Hóquei de Ontário 
          na última temporada, além de ter ficado entre os melhores 
          do último Mundial Sub-18. São alguns dos jogadores que 
          tentarão dar aos Estados Unidos sua primeira medalha de ouro 
          em um Mundial Júnior.
 
 O asa direito Eric Nystrom, da Universidade de Michigan, é filho 
          do sueco Bob Nystrom, um das peças-chave dos supervitoriosos 
          Islanders do início da década de 80. Eric defenderá 
          a seleção dos Estados Unidos neste mundial.
 
 O Canadá será treinado pelo ex-jogador de Red Wings e 
          North Stars, Marc Joseph Habscheid. O treinador venceu essa mesma competição, 
          como jogador, em 1982. Foi a primeira medalha de ouro conquistada pelo 
          Canadá em um Mundial Júnior. Habscheid manteve quatro 
          jogadores que conquistaram a prata no último mundial: o defensor 
          Carlo Colaiacovo, que já atuou pelos Leafs em algumas partidas 
          da NHL, Scottie Upshall, também com algumas partidas na NHL com 
          os Predators e provável capitão da seleção, 
          o defensor Nathan Paetsch e o atacante de características defensivas 
          Jay McClement.
 
 Pierre-Marc Bouchard, sem dúvida, será um dos mais visados 
          jogadores da competição. A Federação Canadense 
          de Hóquei obteve permissão especial do Minnesota Wild 
          para convocar o jogador, que atualmente milita no Chicoutimi da QMJHL. 
          O central Bouchard marcou 46 gols e 140 pontos em apenas 69 jogos na 
          principal liga júnior de Quebec na temporada passada, além 
          de ter atuado alguns jogos pelo Wild nesta temporada. Marc-Andre Fleury 
          deverá ser o titular entre as traves.
 
 Habscheid provavelmente buscará tomar vantagem em atuar no gelo 
          de pequenas dimensões do Halifax Metro Centre, bem menor do que 
          as outras quatro seleções européias que completam 
          o grupo estão acostumadas. Para complementar, esta será 
          a sexta edição da competição a ser realizada 
          no Canadá. Nas outras cinco, sempre a seleção chegou 
          ao pódio, tendo sido duas vezes campeã (1991 e 1995).
 
 A República Tcheca tenta apagar a má imagem deixada no 
          último mundial, realizado em sua casa, em que terminou na sétima 
          posição. Os tchecos serão comandados pelo experiente 
          Jaroslav Holik, pai do central dos Rangers Bobby Holik. Um dos poucos 
          que receberão uma segunda chance após a decepção 
          de janeiro será Ales Hemsky, recrutado na primeira rodada pelos 
          Oilers em 2001. Hemsky liderou a seleção no último 
          mundial, com nove pontos em sete jogos. Além dele, retornarão 
          Jiri Novotny, Jiri Hudler e Lukas Kraijeck. Será uma excelente 
          oportunidade para a direção dos Red Wings olhar mais de 
          perto Jiri Hudler, um pequeno central muito habilidoso selecionado na 
          segunda rodada do recrutamento deste ano.
 
 A Alemanha volta ao grupo de elite, de que não fazia parte desde 
          1998, e terá no central Marcel Goc, irmão do defensor 
          do Tampa Bay Lightining Sascha Goc, seu jogador mais talentoso. Nas 
          últimas duas temporadas ele atuou na liga adulta alemã 
          pelo Schwennigen. Para completar, já tem participações 
          pela seleção principal e foi selecionado em 20.º 
          lugar, na primeira rodada do recrutamento de 2001 pelos Sharks (a melhor 
          posição de um jogador alemão na história 
          da NHL). Outro atleta recrutado pelos Sharks é o goleiro Dmitry 
          Patzold, que, na verdade, nasceu no Cazaquistão (assim como o 
          goleiro titular dos Sharks, Evgeny Nabokov), mas tem parentes germânicos 
          e pode defender as cores do país europeu.
 
 Com a divisão da Tchecoslováquia, em 1993, muitos duvidavam 
          do futuro da Eslováquia dentro do hóquei mundial. A República 
          Tcheca herdou todas as conquistas e glórias conquistadas na época 
          em que os dois países eslavos ainda eram apenas um, enquanto 
          o hóquei júnior da Eslováquia foi parar no grupo 
          C do mundial (espécie de terceira divisão). Quase uma 
          década depois, os eslovacos vêm trabalhando firme para 
          provar que merecem fazer parte da elite. A medalha de bronze conquistada 
          em 1999, em Winnipeg, prova que estão no caminho certo. Para 
          este mundial, a seleção não terá mais o 
          artilheiro Marek Svatos, por já ter ultrapassado a idade-limite. 
          Mas Igor Pohanka, que também fez um ótimo mundial em janeiro, 
          estará presente. Na defesa, o destaque é um jogador que 
          conhece bem o palco do mundial: Milan Jurcina, recrutado pelos Bruins 
          em 2001, produziu 21 pontos em 61 jogos com o Halifax Mooseheads da 
          QMJHL na última temporada.
 
 Outra nação que tenta conquistar de vez seu lugar é 
          a Bielorússia. A ex-república soviética tem alcançado 
          ótimos resultados com a seleção adulta, como o 
          quarto lugar nos últimos Jogos Olímpicos, e agora tenta 
          alcançar o mesmo grau de sucesso no Mundial Júnior. O 
          programa para desenvolver jovens jogadores já revelou frutos 
          preciosos, como o versátil jogador do Detroit Red Wings Sergei 
          Fedorov, que, apesar de ter nascido em Pskov, na Rússia, foi 
          para a conhecida Yunost Hockey School em Minsk se aprimorar.
 
 A participação da Bielorússia no último 
          Mundial Júnior não foi das melhores. Andrei Kastsitsyn 
          e Konstantin Zakharau foram dois dos poucos que quase se destacaram 
          e estarão de volta. O goleiro Vitaly Aristau fez sua estréia 
          em um Mundial Júnior com apenas 15 anos, em 1999, e deverá 
          ser o titular entre as traves na Nova Escócia. Aristau é 
          treinado por Vitaly Erfilov, que teve entre seus ex-alunos nada mais 
          nada menos que Vladislav Tretiak.
 
 Por falar em goleiros, uma nação participante tem que 
          agradecer a um agora famoso goleiro por sua melhor colocação 
          em mundiais sub-20. David Aebischer foi um gigante em 1998, na Finlândia, 
          quando ajudou a Seleção Suíça a bater a 
          República Tcheca e conquistar a inédita medalha de bronze. 
          Como bônus, foi eleito o melhor goleiro da competição. 
          De lá para cá, os suíços vêm sempre 
          incomodando e chegaram às semifinais novamente no último 
          mundial, quando perderam o bronze para os finlandeses.
 
 Quem tentará seguir os passos de Aebischer no gol neste ano é 
          Tobias Stephan, selecionado pelo Dallas Stars na segunda rodada do recrutamento 
          de 2002. Além de rápidos reflexos, o goleiro tem a confiança 
          em alta após um belo Mundial Sub-18. Dois defensores com passe 
          vinculado ao Phoenix Coyotes também prometem: Beat Forster e 
          Severin Blindenbacher desenvolvem suas habilidades em fortes equipes 
          da sempre competitiva liga suíça e vão atuar sob 
          os olhares atentos de Wayne Gretzky.
 
 Boa parte da equipe será integrada por jogadores que conquistaram 
          a prata no último Mundial Sub-18, com destaque na frente para 
          Kevin Romy, um jogador que é nome certo para o próximo 
          recrutamento da NHL, e Patrik Bärtschi, selecionado pelo Pittsburgh 
          Penguins no último recrutamento. Bärtschi é um dos 
          melhores novatos da liga de seu país, com uma média próxima 
          a um ponto por partida.
 
 Agora é deixar a molecada mostrar o que sabe. Toda a equipe da 
          Slot BR estará atenta ao que de melhor acontecer no mundial. 
          Até a próxima semana.
 
           
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            | Eduardo Costa está com a Rússia neste mundial assim 
              como o panetone está para o Natal. |  |  |