Começar de novo. Esta frase normalmente tem uma conotação de bonança pós-tempestade, de mudanças necessárias depois de um período ruim. Talvez caiba aqui, sim, pois foram longos quatro meses de férias, um período sem hóquei que qualquer fanático encara como se fosse abstinência.
E mais uma vez, cá estamos nós para uma nova temporada. Como nos últimos três anos, um guia em PDF apresenta cada time e dá uma idéia do que vem por aí nos próximos meses. Um trabalho que vem movimentando a nossa equipe já há quase um mês.
Em termos de mudanças na revista, podemos citar basicamente duas. A primeira é a nova seção de opinião do leitor, chamada Faceoff. Não recebemos tantos e-mails assim, mas vira-e-mexe recebemos alguns que lamentamos não poder dividir com os outros leitores. Inspiramo-nos, pois, no que a Revista K já faz com sucesso há algum tempo e criamos uma nova seção que será preenchida por quem nos lê. Não se esqueça de mandar seu comentário, sugestão ou crítica.
A segunda mudança é um novo colaborador para a revista. Ele não fará parte do quadro de funcionários imediatamente, mas não duvide que em menos de, ahn, 20 anos seu nome constará de nosso expediente. Trata-se de Guilherme,
filho do editor-chefe Alexandre Giesbrecht, nascido na última quinta-feira, 2 de outubro, em São Paulo.
Por fim, gostaríamos de agradecer a duas pessoas que provavelmente não irão entender estas palavras: David Pisarek e Brooklyn Hockey Boy (enquanto escrevo estas linhas, percebi que não sei seu nome). Pisarek é o fotógrafo canadense que forneceu a maravilhosa foto usada na capa desta edição. Se você quiser conhecer mais do trabalho dele, é só visitar seu site. Brooklyn Hockey Boy mantém um blog sobre hóquei em inglês e ajudou-nos a divulgar a revista em fóruns na América do Norte. Um grande obrigado aos dois!
Também não poderíamos deixar de dar a nota triste que foi a morte do ex-volante Chicão, que defendeu São Paulo, Atlético-MG e Santos, entre outros times, nos anos 1970 e 1980. Ele foi talvez o jogador de futebol que teve o estilo mais parecido com o dos jogadores de hóquei. Tivesse nascido em Kelowna, ao invés de Piracicaba, ele certamente estaria no panteão dos intimidadores da NHL. Descanse em paz, Chicão.
Um abraço,
Equipe TheSlot.com.br